segunda-feira, abril 04, 2005

Coisas do Paladar - As papas

Da altura em que desenvolvia os meus desejos gustativos, ficaram, que me lembre, duas coisas:

- A papa de laranja, bolacha Maria e banana;

- A papa de iogurte, bolacha Maria e banana.

Ainda hoje preparo, de quando em vez, um destes gourmets para me deliciar em nostalgia.

6 Comentários:

Às 05 abril, 2005 11:46, Blogger Ana disse...

gosto particularmente do detalhe do "diamante " na colherzinha ;)

Beijos

 
Às 05 abril, 2005 13:11, Blogger Sérgio Xavier disse...

ana: em verdade, não consegui arranjar a imagem que queria: uma daquelas colheres cujo o nicho se encontra virado para um dos lados. Estas colheres permitem que possas dar a papa ao bebé tendo-o no teu colo, virado de costas para ti. Mas o detalhe da jóia é lindo, concordo :)

Beijos.

Liz: eu até acho que gosto mais da de laranja do que a da de iogurte!

O Muitas Coisas é um blogue sobre muitas coisas ;-)

Bisous.

 
Às 05 abril, 2005 21:50, Anonymous Anónimo disse...

Lamento estar a desiludir muita gente, mas o meu paladar já não é o que era e pra ser 100% franco já me custa a engolir esse tipo de coisas...digam todos em unissono que sou um insensivel!

Não é que não me traga recordações, mas a primeira que me ocorre é relamente quando ía para o Externato Calimero e me davam as referidas papas e bolsava-me a torto e a direito!
Que recordação tão amarga...desculpem.

bjs, Tripas.

 
Às 05 abril, 2005 21:55, Blogger Sérgio Xavier disse...

:D

Insensível!!!

Bom, creio que, depois tão bolsada experiência, estás desculpado ;-)

A gente continua a dar-lhe nas febras e no tamboril, Tripas :)

Um abraço.

 
Às 06 abril, 2005 00:39, Blogger musalia disse...

papas? ainda gosto de cerelac de maçãs. agora essas...brrrr!
beijos :)

 
Às 06 abril, 2005 02:01, Blogger Sérgio Xavier disse...

Fizeste-me lembrar o Nestum mel e o Nestum arroz! (bastante práctico quando se está doentinho...) As Cerelac é que eu nunca fui com elas, nem em pequenino...

Está provado que isto do gosto pessoal vai até aos confins das nossas origens...

beijos, musalia.

 

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