Coisas boas da vida - a serenidade e a família, no geral
Pois é, há um livro da M. Yourcenar ("um homem simples", acho...) que elabora um hino à simplicidade. É óbvio para todos, tudo é relativo; se nunca comemos um bom bitoque, saber-nos-á triplamente melhor comer um pela primeira vez; se já fizemos 100 saltos de para-quedas, então saltar de para-quedas trará pouco de novo, em princípio.
É só quando estamos sós, ou com frio, ou perdidos, ou presos, ou com liberdade a mais, é só nestas alturas em que pensamos em tudo o que de mais básico temos: a família, os amigos, o prato na mesa, a terrinha onde nascemos.
Hoje apetecia-me lembrar-me e lembrar-vos disto: o melhor que temos é o que REALMENTE temos, incondicionalmente; é isso que nos dá serenidade para viver a vida no geral, para nos apaixonarmos por pessoas e coisas diferentes, para viajarmos para sítios diferentes, para esquecermo-nos de coisas antigas e lembrarmo-nos de outras que mais, e para beber copos, no geral.
Temos tudo, senhores, lembrem-se disso.
Um grande abraço, no geral.
Fotografia de Mark Sink
É só quando estamos sós, ou com frio, ou perdidos, ou presos, ou com liberdade a mais, é só nestas alturas em que pensamos em tudo o que de mais básico temos: a família, os amigos, o prato na mesa, a terrinha onde nascemos.
Hoje apetecia-me lembrar-me e lembrar-vos disto: o melhor que temos é o que REALMENTE temos, incondicionalmente; é isso que nos dá serenidade para viver a vida no geral, para nos apaixonarmos por pessoas e coisas diferentes, para viajarmos para sítios diferentes, para esquecermo-nos de coisas antigas e lembrarmo-nos de outras que mais, e para beber copos, no geral.
Temos tudo, senhores, lembrem-se disso.
Um grande abraço, no geral.
Fotografia de Mark Sink
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