Coisas dos homens – porque sempre as houve
1ª consideração: a produção de espermatozóides num homem é contínua; tal como as batidas do coração.
2ª consideração: os homens não são exclusivamente “dominadores”; gostam igualmente de ser “dominados”.
3ª consideração: os homens não são exclusivamente “predadores”; gostam igualmente de ser a “presa”.
4ª consideração: os homens não são exclusivamente “protectores”; gostam igualmente de ser “protegidos”.
5ª consideração: os homens vivem do e para o amor, como as mulheres, senão morrem.
6ª consideração: se o amor não tivesse sido inventado, a vida era um mórbido tédio, por isso, inventou-se.
7ª consideração: muitos homens, como muitas mulheres, adoram sexo; é uma das melhores coisas da vida.
8ª consideração: tudo o que se segue são suposições pessoais e, portanto, mais reais que as suposições universais.
Havia alguém que dizia que se a vida não tivesse piada, isto seria o Inferno. Não tão empiricamente, Mircea Eliade afirma que o Homem precisa incondicionalmente de referências. O exemplo da teofania dos índios (o totem que comunica com o céu) é uma confirmação desta ideia; o totem existia como referência espacial e temporal – era o centro; o centro do Tudo; era dele que o mundo se expandia; era nele que a terra se encontrava com o Grande do céu.
A ideia cristã de contacto com o céu é pouco diferente.
A ideia do ateu é igual à ideia cristã; quando o centro não está no céu, está na terra e, no que diz respeito ao ateu, o centro está nele mesmo. Ponto-final.
Portanto, a vida, de alguma maneira, tem que ter piada, senão morremos de tédio; sem referências.
O amor tem o poder de concentrar muitas das nossas energias em uma pessoa (geralmente...). O tempo, o espaço, o porquê, encontram-se em função de alguém que diz-se “amar”.
Até aqui, nada de diferente entre o homem e a mulher.
Historicamente, as organizações familiares decorreram do sedentarismo. O homem, fisicamente mais poderoso que a mulher deixa parcialmente a caça para se dedicar às couves. A mulher, ventre das crianças, passa a ter mais paz para criar laços familiares. As leoas, ainda hoje, caçam mais que os leões; as crias são abandonadas assim que atingem a idade conveniente para caçar.
Não terão sido as mulheres as grandes percursoras do sedentarismo?
É que, ainda hoje, existe uma taxa de vegetarianas muito maior que a de vegetarianos; é que, ainda hoje, as mulheres, tendenciosamente, procuram decorar a “sua casa” assegurando, assim, um cómodo sedentarismo. (Estou errado?)
Por outro lado, os homens sentem falta da caça...
É que a conquista das mulheres teve que ver com a satisfação física das hormonas, sendo que a vontade e curiosidade de ter um filho é válida para a maior parte das mulheres, como poderia esta condição ser satisfeita quando se andava de caverna em caverna? Por isso, a estabilidade generalizada atrai as mulheres.
Ora, o homem, tem atributos e sinais físicos diferentes. O homem deseja a estabilidade sim, mas noutro sentido; o homem procura a satisfação imediata das suas necessidades e, sem descurar a capacidade romântico-onírica masculina, o homem, tendenciosamente, consegue viver mais facilmente o presente do que a mulher. O homem é mais parvo do que a mulher; o homem é mais esperto que a mulher; a mulher é mais inteligente que o homem; a mulher é mais parva do que o homem. (pelo dicionário, “parvo”=”pequeno”).
Até aqui, pouco de diferente entre o homem e a mulher.
Hoje, as diferenças são ainda mais ténues; há homens travestidos, sensíveis, cavalheiros, românticos, donos-de-casa, cozinheiros, etc. Há mulheres atletas, ninfomaníacas, criminosas, sacanas, fetichistas, assassinas, etc.
Dantes, o problema é que não havia liberdade para fugir à norma; agora, o problema é que a liberdade nos confunde, a todos. Tudo é uma opção.
Assim, com o mundo que temos, há pessoas que o preferem viver em retro, outros que preferem viver em posto, outros tantos que nem sequer o vivem...
Os homens gostam de viver: um bom cozido à portuguesa, um bom vinho, um bom charuto, uma boa escapadela para o banco de trás, um bom jogo de futebol, um bom livro, uma boa viagem.
Tudo o resto é paixão, ou seja, a conjuntura que leva ao objectivo e (antes não o dissesse), como todos sabemos, as paixões são as nossas doces mentiras.
Pela parte que me toca, as mulheres comandam os homens e não há outra maneira de me inspirar; adoro as mentiras, se é que me percebem; tell me lies que eu dou-vos rosas.
Gosto de mulheres tão mentirosas que tenham o espírito escanchado.
Mais do retro-amor (coisas boas e coisas más) é aqui.
2ª consideração: os homens não são exclusivamente “dominadores”; gostam igualmente de ser “dominados”.
3ª consideração: os homens não são exclusivamente “predadores”; gostam igualmente de ser a “presa”.
4ª consideração: os homens não são exclusivamente “protectores”; gostam igualmente de ser “protegidos”.
5ª consideração: os homens vivem do e para o amor, como as mulheres, senão morrem.
6ª consideração: se o amor não tivesse sido inventado, a vida era um mórbido tédio, por isso, inventou-se.
7ª consideração: muitos homens, como muitas mulheres, adoram sexo; é uma das melhores coisas da vida.
8ª consideração: tudo o que se segue são suposições pessoais e, portanto, mais reais que as suposições universais.
Havia alguém que dizia que se a vida não tivesse piada, isto seria o Inferno. Não tão empiricamente, Mircea Eliade afirma que o Homem precisa incondicionalmente de referências. O exemplo da teofania dos índios (o totem que comunica com o céu) é uma confirmação desta ideia; o totem existia como referência espacial e temporal – era o centro; o centro do Tudo; era dele que o mundo se expandia; era nele que a terra se encontrava com o Grande do céu.
A ideia cristã de contacto com o céu é pouco diferente.
A ideia do ateu é igual à ideia cristã; quando o centro não está no céu, está na terra e, no que diz respeito ao ateu, o centro está nele mesmo. Ponto-final.
Portanto, a vida, de alguma maneira, tem que ter piada, senão morremos de tédio; sem referências.
O amor tem o poder de concentrar muitas das nossas energias em uma pessoa (geralmente...). O tempo, o espaço, o porquê, encontram-se em função de alguém que diz-se “amar”.
Até aqui, nada de diferente entre o homem e a mulher.
Historicamente, as organizações familiares decorreram do sedentarismo. O homem, fisicamente mais poderoso que a mulher deixa parcialmente a caça para se dedicar às couves. A mulher, ventre das crianças, passa a ter mais paz para criar laços familiares. As leoas, ainda hoje, caçam mais que os leões; as crias são abandonadas assim que atingem a idade conveniente para caçar.
Não terão sido as mulheres as grandes percursoras do sedentarismo?
É que, ainda hoje, existe uma taxa de vegetarianas muito maior que a de vegetarianos; é que, ainda hoje, as mulheres, tendenciosamente, procuram decorar a “sua casa” assegurando, assim, um cómodo sedentarismo. (Estou errado?)
Por outro lado, os homens sentem falta da caça...
É que a conquista das mulheres teve que ver com a satisfação física das hormonas, sendo que a vontade e curiosidade de ter um filho é válida para a maior parte das mulheres, como poderia esta condição ser satisfeita quando se andava de caverna em caverna? Por isso, a estabilidade generalizada atrai as mulheres.
Ora, o homem, tem atributos e sinais físicos diferentes. O homem deseja a estabilidade sim, mas noutro sentido; o homem procura a satisfação imediata das suas necessidades e, sem descurar a capacidade romântico-onírica masculina, o homem, tendenciosamente, consegue viver mais facilmente o presente do que a mulher. O homem é mais parvo do que a mulher; o homem é mais esperto que a mulher; a mulher é mais inteligente que o homem; a mulher é mais parva do que o homem. (pelo dicionário, “parvo”=”pequeno”).
Até aqui, pouco de diferente entre o homem e a mulher.
Hoje, as diferenças são ainda mais ténues; há homens travestidos, sensíveis, cavalheiros, românticos, donos-de-casa, cozinheiros, etc. Há mulheres atletas, ninfomaníacas, criminosas, sacanas, fetichistas, assassinas, etc.
Dantes, o problema é que não havia liberdade para fugir à norma; agora, o problema é que a liberdade nos confunde, a todos. Tudo é uma opção.
Assim, com o mundo que temos, há pessoas que o preferem viver em retro, outros que preferem viver em posto, outros tantos que nem sequer o vivem...
Os homens gostam de viver: um bom cozido à portuguesa, um bom vinho, um bom charuto, uma boa escapadela para o banco de trás, um bom jogo de futebol, um bom livro, uma boa viagem.
Tudo o resto é paixão, ou seja, a conjuntura que leva ao objectivo e (antes não o dissesse), como todos sabemos, as paixões são as nossas doces mentiras.
Pela parte que me toca, as mulheres comandam os homens e não há outra maneira de me inspirar; adoro as mentiras, se é que me percebem; tell me lies que eu dou-vos rosas.
Gosto de mulheres tão mentirosas que tenham o espírito escanchado.
Mais do retro-amor (coisas boas e coisas más) é aqui.
1 Comentários:
fisting german fisting
jerkoff mega gangbang
ass pictures to masturbate to
nipples cartoon sex
taboo bear free gay hairy site
lesbien bestiality porno
cumshots hairy pics
violent obese images
butt sakura inuyasha
black blow job babes
Enviar um comentário
<< Home